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FIJI
ÍNDIOS DE TODAS CORES DE TODAS AS RAÇAS
Somos surfistas da vida!
Deslizamos pelas ondas da experiência em nossos corpos-prancha, fazendo evoluções em meio aos movimentos do mar de energia onde nos manifestamos.
Deslizamos pelas ondas da experiência em nossos corpos-prancha, fazendo evoluções em meio aos movimentos do mar de energia onde nos manifestamos.
Podemos surfar pela vida com graça e alegria ou podemos quebrar a cara em tombos violentos, se não tivermos a habilidade necessária.
Viver é surfar! Vida é movimento!
Há muitos oceanos, na Terra e além... E muitas ondas a conhecer, muitas pranchas e muitas evoluções...
Oxalá possamos transformar nossos corpos em pranchas de sabedoria e possamos surfar com maestria e amor nesse imenso oceano da Criação.
Possamos aprender com nossos tombos, pois surfar é preciso...
Aqui na Terra, temos corpos-prancha de várias cores: negros, amarelos, vermelhos e brancos. Mas, os surfistas que ocupam essas pranchas são de uma só cor: a cor da luz!
Sim, são da mesma cor de Deus! São da cor da imortalidade!
Pois é, meus amigos surfistas, haja ondas, pranchas, tombos, evoluções e luz nesse universo de Deus. Mas, uma coisa as ondas do tempo e da experiência ensinaram-me: mudam-se as pranchas e os mares, as ondas sobem e descem, mas os surfistas prosseguem na crista da onda da Eternidade.
São surfistas espirituais nas ondas de Deus...
(Este pequeno texto é dedicado aos surfistas que viajam nas ondas da música, da poesia, da espiritualidade, do sorriso, e da simplicidade; e que agradecem e celebram a magia de viver, sem esperar reconhecimento ou algum paraíso, mas, apenas a alegria de surfar nas ondas da vida com dignidade e simpatia).
– Wagner Borges -
(Surfista espiritualista, cheio de tombos e arranhões, mas tentando surfar com boa vontade nesses mares da Terra).
Com vocês, brancos, é o contrário.
Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes.
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio,
ficam nervosos.
Precisam preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente,
mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir.
Nem sequer permitem que
o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
Para nós isso é muito desrespeitoso
e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar,
eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo
se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
Quando terminares, tomarei minha decisão
sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo,
a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado
e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras
como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que
a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.
Viver é surfar! Vida é movimento!
Há muitos oceanos, na Terra e além... E muitas ondas a conhecer, muitas pranchas e muitas evoluções...
Oxalá possamos transformar nossos corpos em pranchas de sabedoria e possamos surfar com maestria e amor nesse imenso oceano da Criação.
Possamos aprender com nossos tombos, pois surfar é preciso...
Aqui na Terra, temos corpos-prancha de várias cores: negros, amarelos, vermelhos e brancos. Mas, os surfistas que ocupam essas pranchas são de uma só cor: a cor da luz!
Sim, são da mesma cor de Deus! São da cor da imortalidade!
Pois é, meus amigos surfistas, haja ondas, pranchas, tombos, evoluções e luz nesse universo de Deus. Mas, uma coisa as ondas do tempo e da experiência ensinaram-me: mudam-se as pranchas e os mares, as ondas sobem e descem, mas os surfistas prosseguem na crista da onda da Eternidade.
São surfistas espirituais nas ondas de Deus...
(Este pequeno texto é dedicado aos surfistas que viajam nas ondas da música, da poesia, da espiritualidade, do sorriso, e da simplicidade; e que agradecem e celebram a magia de viver, sem esperar reconhecimento ou algum paraíso, mas, apenas a alegria de surfar nas ondas da vida com dignidade e simpatia).
– Wagner Borges -
(Surfista espiritualista, cheio de tombos e arranhões, mas tentando surfar com boa vontade nesses mares da Terra).
Nós os índios, conhecemos o silêncio
Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso
do que as palavras.
Nossos ancestrais foram educados
nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver
como cuidam de seus filhotes.
Observa os anciões para ver
como se comportam.
Observa o homem branco para ver
o que querem.
Sempre observa primeiro,
com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.
Quanto tiveres observado o suficiente,
então poderás atuar.
Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso
do que as palavras.
Nossos ancestrais foram educados
nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver
como cuidam de seus filhotes.
Observa os anciões para ver
como se comportam.
Observa o homem branco para ver
o que querem.
Sempre observa primeiro,
com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.
Quanto tiveres observado o suficiente,
então poderás atuar.
Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes.
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio,
ficam nervosos.
Precisam preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente,
mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir.
Nem sequer permitem que
o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
Para nós isso é muito desrespeitoso
e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar,
eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo
se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
Quando terminares, tomarei minha decisão
sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo,
a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado
e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras
como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que
a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.